Marco Aurélio Nogueira sugere "indignação serena" para evitar efeitos ainda mais destrutivos
“A execução de uma representante política não é uma coisa qualquer”, apontou o cientista político Marco Aurélio Nogueira, professor de Teoria Política e coordenador do Núcleo de Estudos e Análises Internacionais da Universidade Estadual Paulista (UNESP).
O especialista participou do “De Volta ‘Pra’ Casa” e alertou para as possíveis reações ao assassinato da vereadora carioca Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, mortos a tiros no centro do Rio de Janeiro no dia 14 de março. “É o aspecto mais sério, mais dramático, mais complicado: como é que vai se dar a resposta a esse atentado?”, indagou.
“Temos que torcer para que as instituições políticas mantenham uma espécie de indignação serena para que as coisas possam avançar de maneira a não produzir efeitos ainda mais destrutivos e negativos”, afirmou Nogueira.
Para ele, ao mesmo tempo em que os partidos se mostram cautelosos por conta da disputa eleitoral deste ano, porta-vozes, ativistas e lideranças pretendem explorar o fato em benefício próprio, sem se preocuparem com a dimensão político-democrática e com a segurança pública.
Jean Gorinchteyn participou do programa De Volta ‘Pra’ Casa para esclarecer as dúvidas sobre a transmissão da doença
A fundadora do Instituto Identidades do Brasil, Luana Génot, reforçou a importância de eleger representantes políticos engajados na luta antirracista
Ex-integrante da Banda Mantiqueira apresenta composições de grandes instrumentistas brasileiros em novo trabalho
Segundo Carlos Gustavo Poggio, para ser vencer a eleição, Trump deve mudar de postura
Sérgio Fausto participou do De Volta ‘Pra’ Casa para comentar o atual cenário político brasileiro
Para a presidente do Todos Pela Educação, o impacto da pandemia de Covid-19 na aprendizagem será grande