O pianista fala no De volta 'pra' casa sobre seu novo disco e mostra o resultado harmônico da mistura do choro com o jazz; ouça!
As partituras manuscritas de Ernesto Nazareth se tornaram patrimônio cultural da humanidade, integrando a categoria Memória do Mundo, da Unesco. E o pianista Antonio Adolfo também rende homenagens ao compositor com seu novo CD: Rio, Choro, Jazz…, lançamento no Brasil e Exterior por seu selo AAM.
O que os choros de Ernesto Nazareth podem ter em comum com o jazz? Para Antonio Adolfo, muito, o que ele comprova em seu disco e divide em conversa no De volta 'pra' casa. O músico explica que as partituras de diferentes estilos iam se misturando e originando novos estilos, conforme viajavam pelos navios para os mais diversos países.
"Um dos indícios dessa combinação é que a história diz que a polca fazia sucesso na Europa, principalmente em Paris, e foi importada no Brasil. Aqui, ela se juntou ao olodum que vinha da África e os pianistas começaram a absorver aquela mistura e começaram a criar um estilo próprio. Ao mesmo tempo, os schottis, que dizem terem nascido na Escócia, fizeram sucesso na Alemanha e foram levados para Louisiana, onde apareceu o reaggae time", explica o pianista. Ouça a entrevista completa!
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