Para o cientista político Marco Aurélio Nogueira, PT menosprezou a rejeição ao partido
“Houve um erro de estratégia muito grande por parte da campanha de Haddad”, analisou o cientista político Marco Aurélio Nogueira em participação no “De Volta ‘Pra’ Casa”. De acordo com o coordenador do Núcleo de Estudos e Análises Internacionais da UNESP, o PT não se dedicou a conquistar apoiadores e eleitores indecisos. Para o especialista, a suavização do discurso e o novo material de campanha roubaram da candidatura de Fernando Haddad o pouco de identidade que detinha por conta da aproximação com a figura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Nogueira avaliou que, além da transferência expressiva de votos de Lula para Haddad, o partido esperava atrair o eleitorado do centro democrático resistente ao autoritarismo do candidato Jair Bolsonaro. “Não houve nenhuma manifestação expressiva de adesão à candidatura de Haddad”, apontou o cientista político.
O especialista considera que o PT não se preocupou em neutralizar o antipetismo, que se converteu em um fenômeno complexo e plural que, somado ao movimento antipolítico, está decidindo a eleição.
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