A escritora compartilha sua relação com a literatura e fala sobre seu novo livro em entrevista ao De volta 'pra’ casa
Desde pequena, Adélia Prado se via encantada pela palavra, mas não tinha consciência do que era a literatura. Só mais tarde, gostando cada vez mais de livros, descobriu seu desejo e aptidão para escrever. Por volta de 1974, começou a fazer textos diferentes, com sua própria marca. No ano seguinte, com a publicação de seu primeiro livro, Bagagem, eliminou de vez as dúvidas de que de fato se tratava de uma vocação em exercício.
"Eu descubro e me sinto confortável fazendo isso, 'estou fazendo aquilo para o qual nasci'. Eu me sentia assim, e me sinto até hoje", conta a escritora em conversa dentro do De volta 'pra' casa.
Neste mês, ela lança Miserere, uma reunião de 38 poemas que abordam temas como religiosidade, a efemeridade da vida e fé. "Esse livro é o mesmo que o meu de estreia, porém com uma profundidade maior, que me dá outra perspectiva dos mesmos fenômenos da vida, as mesmas dificuldades, tristezas e alegrias".
Para a coluna Com a palavra, o livro, Adélia sugeriu o segundo livro do jovem poeta Jorge Emil, O olho itinerante: "Quem ler vai gostar, igualzinho eu gostei". Confira a entrevista completa!
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