Sem provas, o presidente Jair Bolsonaro acusou a PM da Bahia de “queima de arquivo”
O presidente Jair Bolsonaro acusou, neste final de semana, a "PM da Bahia, do PT" pela morte do ex-policial militar Adriano Magalhães da Nóbrega, que era procurado sob acusação de chefiar a milícia Escritório do Crime, no Rio de Janeiro. Bolsonaro insinuou que houve “queima de arquivo” da polícia da Bahia, o que foi rebatido pelo governador do estado.
O cientista político Marco Aurélio Nogueira se pronunciou sobre o assunto no De Volta ‘Pra’ Casa: “O presidente, ao agir dessa maneira, só faz criar um fator adicional de perturbação do ambiente geral da sociedade”.
“Ao fazer esse tipo de acusação, para a qual ele não tem nenhum tipo de prova, ele está fazendo uma provocação que pode incentivar nas pessoas uma descrença ainda maior no que diz respeito a tudo que venha do Estado”, declarou.
Governadores de 20 estados elaboraram uma carta "em defesa do pacto federativo", trato que garante aos estados e municípios autonomia nos assuntos locais. ”Tem que se levar em consideração que tudo isso ocorre em um ano eleitoral, os governadores são agentes políticos importantes nas eleições municipais”, avaliou Nogueira.
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