Segundo o economista Samuel Pessôa, o trabalho remoto deve influenciar diretamente do PIB do país
A pandemia de COVID-19, o novo coronavírus, causa diversos impactos na economia global. Diante do isolamento social, recomendado pela Organização Mundial da Saúde e adotado por muitos patrões e empregados, a projeção é de que o país produza menos.
O Credit Suisse reduziu a previsão para o PIB deste ano de 1,4% para zero. O Santander cortou de 2% para 1% a previsão de crescimento. De acordo com as projeções dos dois bancos, a economia brasileira vai encolher no primeiro e no segundo trimestre, o que configura uma recessão técnica.
Em entrevista ao programa “De Volta ‘Pra’ Casa”, o economista Samuel Pessôa, professor da FGV e chefe do Centro de Crescimento Econômico do Instituto Brasileiro de Economia, comentou a situação da economia.
“Eu sei que será negativo, mas é impossível saber o quão negativo será o crescimento neste ano. Estamos vivendo uma situação que é única na história, é um tipo de crise, de recessão, de problema econômico que a gente nunca viveu”, afirmou o especialista.
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