Ataque a instalações petrolíferas na Arábia Saudita gera instabilidade no mercado mundial
No último final de semana, um ataque a instalações petrolíferas na Arábia Saudita afetou cerca de 5% da produção mundial de petróleo e gerou a maior variação nos valores de venda do produto desde a Guerra do Golfo, em 1991.
Apesar de ter ocorrido fisicamente distante do Brasil, o evento teve grande interferência no mercado nacional e principalmente nas ações da Petrobras. O diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires, comenta: “Talvez o pré-sal tenha sido beneficiado, já que esse ataque mostra que ele tem uma vantagem comparativa por estar localizado geograficamente em uma área de risco político muito baixa”.
A princípio, para o Brasil, este acontecimento produz um impacto positivo, já que a procura pelo petróleo brasileiro deve aumentar, por outro lado, produtos derivados, como combustíveis, provavelmente terão seus preços reajustados. “Eu lamento, um mecanismo que merecia ser estudado, mas o governo até hoje não quis fazer, é de criarmos no Brasil um fundo de estabilização de preço, para passarmos por estas ‘tempestades’, de uma maneira mais tranquila”, afirma Adriano.
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