Uma homenagem a Moacir Santos.
Moacir Santos ao lado do produtor Roberto Quartin em sessão de gravação do álbum "Coisas" (Foto: Pedro de Moraes)
Proclamado múltiplo pelo autodenominado branco mais preto do Brasil, Moacir Santos sempre comprovou a definição estipulada pelo poeta Vinicius de Moraes no monólogo de “Samba da benção”. Sua obra é ousada na mistura extraordinária que faz de gêneros telúricos com resultados cosmopolitas. Cultura Jazz homenageia o maestro pernambucano por meio de faixas de cinco itens de sua discografia. A seguir, curta o som daquele que sendo tantos acaba por ser único.
01. “Coisa nº 1” [a]
02. “Suk cha” [b]
03. “Maracatucutê” [d]
04. “Quiet Carnival” [c]
05. “Coisa nº 4” [a]
06. “Route” [c]
07. “Ricaom” [e]
08. “Coisa nº 2” [a]
09. “Mãe Iracema” [d]
10. “Coisa nº 10” [a]
11. “Anon” [c]
12. “Coisa nº 5” [a]
13. “What’s my name?” [b]
Os álbuns:
[a] “Coisas” (FORMA/1965) – Rio de Janeiro, 1965
[b] “Saudade” (BLUE NOTE/1974) – Hollywood, 1974
[c] “Carnival of the Spirits” (BLUE NOTE/1975) – Los Angeles, 1975
[d] “Ouro Negro” (UNIVERSAL-MP,B/2001) – Rio de Janeiro, 2001
[e] “Choros & Alegria” (ADNET MVSICA-BISCOITO FINO/2005) – Rio, 2005
O cmais+ é e reúne os canais TV Cultura, UnivespTV, MultiCultura,
TV Rá-Tim-Bum! e as rádios Cultura Brasil e Cultura FM.
Visite o cmais+ e navegue por nossos conteúdos.
Compartilhar
Plantão definitivo de seu programa de Jazz.
Thelonious Monk no palco.
Era uma vez uma estação.
Retrato da banda de Becker & Fagen.
Oitenta e cinco minutos de Donald Byrd.
Seleção anual de Blues para 90 minutos de audição.