Uma hora com a alma a mil.
Foto de Peter Turnley clicada em Fort Wayne, Indiana, em 1973.
Vocais pungentes, metais quentes, frequentes coros, devoção e fúria. Eis aqui uma música negra pela qual ninguém passa incólume. Cultura Jazz oferece seleção no gênero norte-americano que ousou misturar religião e sexo.
01. “Good to me as I am to you” por Aretha Franklin [a]
02. “Melting pot” por Booker T. & The MGs [b]
03. “Stormy Monday” por Lou Rawls & Les McCann [c]
04. “Cafe Regio’s” por Isaac Hayes [d]
05. “Satisfaction” por Otis Redding [e]
06. “Rehab” por Amy Winehouse [f]
07. “Masterpiece” por Grover Washington, Jr. [g]
08. “A fool in love” por Ike & Tina Turner [h]
09. “The game gets old” por Sharon Jones & The Dap-Kings [i]
10. “Forget” por Nina Simone [j]
11. “Willow weep for me” por Etta James [k]
12. “I believe to my Soul” por Ray Charles [l]
Os álbuns:
[a] “Aretha: Lady Soul” (ATLANTIC/1968)- Nova York, 1967
[b] “Melting Pot” (STAX/1971) – Nova York, 1970
[c] “Stormy Monday” (CAPITOL/1962) – Los Angeles, 1962
[d] “Shaft” (STAX/1971) – Memphis, 1971
[e] “Otis Blue/Otis Redding Sings Soul” (ATCO/1965) – Memphis, 1965
[f] “Back to Black” (ISLAND/2006) – Miami/NYC/Londres, 2005-2006
[g] “Soul Box” (KUDU RECORDS/1973) – Englewood Cliffs, 1973
[h] “Jump Blue” (BLUE NOTE/1996) – Indeterminado, 1960
[i] “I Learned the Hard Way” (DAPTONE/2011) – Nova York, 2010
[j] “Baltimore” (CTI/1978) – Bruxelas, 1978
[k] “Time After Time” (PRIVATE MUSIC/1995) – Los Angeles, 1995
[l] “The Genius Sings the Blues” (ATLANTIC/1961) – Miami/NYC, 1952-1960
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