Thelonious Monk toca outros.
Ombros curvados, mãos espalmadas sobre o teclado, falanges rígidas a batucar notas. Um dedilhado que parece estar em erro, mas que não poderia ser mais certo no contexto “monkiano”. Assim, Thelonious Monk afinou seu modo influente de interpretação. Em homenagem a seu padrinho informal, Cultura Jazz reserva a última playlist do ano para a apreciação desse estilo que fica mais evidente quando aplicado a composições de outros.
01. “Smoke gets in your eyes” (Harbach/Kern) [a]
02. “Just you, just me” (Klages/Greer) [f]
03. “Tea for two” (Caesar/Youmans) [c]
04. “Caravan” (Ellington/Tizol) [b]
05. “Between the devil and the deep blue sea” (Arlen/Koehler) [g]
06. “Don’t blame me” (McHugh/Fields) [e]
07. “Sweet and lovely” (Arnheim/Tobias/LeMare) [d]
08. “Sophisticated Lady” (Ellington/Parish/Mills) [b]
09. “Darn that dream” (DeLange/Van Heusen) [c]
10. “Just a gigolo” (Brammer/Caesar/Casucci) [d]
Os álbuns:
[a] “Monk” (PRESTIGE/1954) – Nova York, 1954
[b] “Thelonious Monk Plays Duke Ellington” (RIVERSIDE/1955) – Hackensack, 1955
[c] “The Unique Thelonious Monk” (RIVERSIDE/1956) – Hackensack, 1956
[d] “Monk’s Dream” (COLUMBIA/1963) – Nova York, 1962
[e] “Criss-Cross” (COLUMBIA/1963) – Nova York, 1962 e 1963
[f] “Monk.” (COLUMBIA/1964) – Nova York, 1964
[g] “Straight, No Chaser” (COLUMBIA/1967) – Nova York, 1966 e 1967
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