Um piano a fugir da tríade.
Bill Evans deu início à sua discografia gravando em trio. Alguns de seus melhores álbuns contam exclusivamente com colaboradores bateristas e contrabaixistas. Porém, outras formações seduziram o pianista e compositor. Cultura Jazz compilou dez fonogramas em que Evans evita o formato mais corriqueiro do gênero. Na próxima hora, ligue-se nesse piano pra lá da trindade.
01. “My funny valentine” (Richard Rodgers/Lorenz Hart) [a]
02. “Bass face” (Kenny Burrell) [b]
03. “Interplay” (Bill Evans) [c]
04. “Sno’ peas” (Phil Markowitz) [d]
05. “Waltz for Debby” (Bill Evans) [e]
06. “My heart stood still” (Richard Rodgers/Lorenz Hart) [f]
07. “Besame mucho” (Consuelo Velásquez) [e]
08. “All about Rosie” (George Russell) [e]
09. “Days of wine and roses” (Henry Mancini/Johnny Mercer) [g]
10. “After you” (Cole Porter) [h]
Os álbuns:
[a] “Bill Evans/Jim Hall – Undercurrent” (UNITED ARTISTS/1962) – Nova York, 1962
[b] “Bill Evans – Quintessence” (FANTASY/1977) – Berkeley, 1976
[c] “Bill Evans – Interplay” (RIVERSIDE/1962) – Nova York, 1962
[d] “Bill Evans/Toots Thielemans – Affinity” (WARNER/1979) – Nova York, 1978
[e] “Bill Evans – Piano Player” (COLUMBIA/1998) – NYC, 1956-1971
[f] “Stan Getz & Bill Evans” (VERVE/1973) – Englewood Cliffs, 1964
[g] “The Tony Bennett /Bill Evans Album” (FANTASY/1975) – Berkeley, 1975
[h] “Bill Evans – New Conversations” (WARNER/1978) – Nova York, 1978
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