Naná Vasconcelos em dez colaborações.
Manipulando instrumentos afeitos à coadjuvação, o percussionista brasileiro Naná Vasconcelos deixou sua marca no Jazz e na MPB. Com berimbaus, chocalhos, tambores, batucadas corporais, apitos e gritos de guerra, demonstrou seu protagonismo musical espontâneo. Cultura Jazz reuniu alguns sortudos que com ele colaboraram. Nos próximos 55 minutos, dê-se ao luxo.
01. “Baia (Na Baixa do Sapateiro)” com Gato Barbieri [a]
02. “Codona” com Codona [b]
03. “Barcarole” com Pat Metheny [c]
04. “Isabel the liberator” com Woody Shaw [d]
05. “Ah, Rio” com Ron Carter [e]
06. “Encontro” com Jards Macalé [f]
07. “Snipp, snapp, snute” com Jan Garbarek [g]
08. “O dia, à noite” com Egberto Gismonti [h]
09. “Continuum” com Gary Thomas [i]
10. “A louca” com Milton Nascimento [j]
Os álbuns:
[a] “Fenix” (RCA VICTOR/1971) – Nova York, 1971
[b] “Codona” (ECM/1979)- Oslo, 1978
[c] “Offramp” (ECM/1982) – Oslo, 1981
[d] “For Sure!” (COLUMBIA/1980) – Nova York, 1979
[e] “Patrão” (MILESTONE/1980) – indeterminado, 1980
[f] “Let’s Play That” (ROCK COMPANY/1994) – Rio de Janeiro, 1983
[g] “Eventyr” (ECM/1981) – Oslo, 1980
[h] “Duas Vozes” (ECM/1985) – Oslo, 1984
[i] “By Any Means Necessary” (JMT/1989) – NYC, 1989
[j] “Journey to Dawn” (A&M/1979) – Hollywood, São Paulo e Rio, s/d
O cmais+ é e reúne os canais TV Cultura, UnivespTV, MultiCultura,
TV Rá-Tim-Bum! e as rádios Cultura Brasil e Cultura FM.
Visite o cmais+ e navegue por nossos conteúdos.
Compartilhar
Plantão definitivo de seu programa de Jazz.
Thelonious Monk no palco.
Era uma vez uma estação.
Retrato da banda de Becker & Fagen.
Oitenta e cinco minutos de Donald Byrd.
Seleção anual de Blues para 90 minutos de audição.