O trabalho do jornalista e fotógrafo baiano Alexandre Augusto volta a ser exibido nesta segunda (08)
Numa região em que quase nunca chove cortar pedra é uma das raras formas de sobrevivência. Na aridez da pedreira não há distinção entre trabalho masculino e feminino. Homens e mulheres dividem a tarefa de transformar rochas gigantes em pequenos blocos. O fotógrafo Alexandre Augusto foi atrás dessa produção na Chapada Diamantina. Em Itatim e Itaetê acompanhou a atividade de mulheres esculpindo a rocha bruta, de sol a sol, de segunda a segunda.
O espanto e a possibilidade de admirar esse cotidiano árido e rude deram origem à exposição Mulheres de Pedra, em cartaz na Unibes Cultural até março.
Confira mais detalhes na reportagem de Cirley Ribeiro.
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