Data se tornou paradigma de rupturas políticas, sociais e culturais no Brasil e no mundo
O Centro de Pesquisa e Formação do Sesc inicia nesta segunda-feira (07) uma série de debates sobre 1968, ano que se tornou um paradigma de rupturas políticas, sociais e culturais. O objetivo é analisar, meio século depois, o contexto histórico e o legado daquele período de fortes transformações em diferentes países, inclusive no Brasil.
Entre os convidados estão o diretor José Celso Martinez Corrêa, a atriz e diretora Helena Ignez, o professor de História Marcos Napolitano e o jornalista Zuenir Ventura, autor do livro 1968, o ano que não terminou.
A repórter Cirley Ribeiro traz mais informações no Cultura Agora. Confira.
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