Concursos, prêmios, editais, ‘livro de autor ‘ e publicação sob demanda são algumas opções
Na semana de abertura da Festa Literária de Paraty e a dez dias para o início da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o Radiometrópolis pergunta: como está o mercado editorial brasileiro? Há espaço para jovens autores? Em quem as grandes editoras apostam? Quais são os caminhos para publicar um livro hoje no Brasil?
Concursos literários, prêmios e editais públicos são uma alternativa para quem está começando.
O advogado José Faria Parisi publicou o primeiro romance “Ponte Alta” há 12 anos, arcando com os custos da edição, e agora tem três histórias de ficção prontas aguardando uma editora interessada.
Já o escritor e jornalista André Cáceres, que escreve para o Caderno Aliás, do jornal "O Estado de São Paulo", percorreu várias editoras até conseguir publicar o primeiro romance, “Cela 108”, em 2015.
Muitos autores brasileiros encontraram uma saída na publicação sob demanda. É o que faz o agBook, divisão da Alphagrafics criada há dez anos para os escritores que não conseguem competir com os bestsellers. A publicação é 100% gratuita e os exemplares são impressos somente depois da compra.
O jornalista recém-formado Eduardo de Freitas Filho, repórter de cultura da revista "Veja", tinha 13 anos quando publicou o título "Cidade Fantasma" pelo sistema sob demanda do agbook.
A repórter Cirley Ribeiro conta mais detalhes sobre o mercado editorial brasileiro no Cultura Agora. Confira.
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