'Monga', em cartaz no Teatro Ágora, explora recursos audiovisuais e elementos do cinema ao abordar a sociedade do espetáculo; confira detalhes na reportagem de Cirley Ribeiro
Uma linda e sensual mulher se transforma em macaco-monstro diante da amedrontada plateia.
A tradicional atração de parques e circos é o mote da atriz Maria Carolina Dressler para discutir questões como distúrbio da imagem, isolamento e padrões de beleza.
Monga, que teve estreia no último sábado (03), no Teatro Ágora, encerra o projeto Solos Férteis – um Olhar Feminino.
A montagem, dirigida por Juliana Sanches, explora recursos audiovisuais e elementos do cinema ao abordar a sociedade do espetáculo.
Confira mais detalhes nesta reportagem de Cirley Ribeiro.
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