A 4ª edição da Mostra Dança à Deriva destaca grupos que arriscam novas estéticas
Vários artistas e coletivos convidados pela curadora Solange Borelli para a mostra Dança à Deriva trazem a São Paulo espetáculos com foco na mulher, no corpo e nas questões de gênero. Se em 2015 predominaram apresentações sobre o negro, este ano o feminino deve prevalecer. Mesmo sem uma temática estabelecida, Dança à Deriva chega à quarta edição com o objetivo de divulgar produções que arriscam novas estéticas e que não têm espaço em festivais tradicionais.
A programação deste ano envolve dezenove companhias, coletivos e artistas independentes de nove países, como Argentina, Colômbia, Uruguai, Bolívia, Chile, México e Brasil. A abertura será às 19h, com “Elogio de Guerra”, um solo do colombiano Yenzer Pinilla sobre as angústias do homem contemporâneo, forçado a percorrer um caminho que não escolheu. Além das apresentações cênicas haverá fóruns de debates, performances e exibição de vídeos.
“Dança à Deriva - Mostra Latino-americana de Dança Contemporânea, de 01 a 07 de agosto na Galeria Olido: avenida São João, nº 473.
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