31ª edição do evento traz 250 trabalhos distribuídos pelo Pavilhão no Parque Ibirapuera; Cirley Ribeiro destaca alguns deles, como 'Small world', do israelense Yochai Avrahami
Instalação de vídeo Small World, de Yochai Avrahami (Imagem: Reprodução)
O que um brinquedo de parque de diversões, um museu do crime e uma escola de samba têm em comum? São três maneiras de contar histórias, na visão de um dos artistas da 31ª Bienal de São Paulo.
O israelense Yochai Avrahami se debruçou sobre as narrativas e estudou memoriais e monumentos em Israel e em outros países.
Já um grupo de artistas da Colômbia se refere à violência e à vulnerabilidade dos corpos ao mostrar rastros de festas que o público visita, como última testemunha.
Ao todo são 250 trabalhos, e a repórter Cirley Ribeiro percorreu alguns deles. Confira na reportagem.
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