Sócios têm acesso a obras de arte a preços mais baixos e ajudam a ampliar o acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo
Quem deseja formar uma coleção de arte, nem sempre sabe por onde começar. Às vezes falta conhecimento sobre os artistas, as obras e as técnicas. O valor de mercado é outro problema, e o preço de uma determinada obra acaba sendo impeditivo.
Para incentivar o colecionismo e promover a produção artística nacional, o Museu de Arte Moderna mantém os Clubes de Colecionadores. A proposta teve início há 30 anos, com a criação do Clube da Gravura. E no ano 2000 o MAM passou a organizar também o Clube da Fotografia. Além de facilitar o acesso a obras de artistas valorizados no mercado, como Cildo Meireles, Waltercio Caldas e Beatriz Milhazes, os clubes ajudam a ampliar o acervo do próprio museu.
Tanto no Clube da Gravura como no Clube da Fotografia, os associados pagam uma anuidade, que atualmente é de R$5.080,00. E ao final do ano recebem cinco obras – uma de cada artista convidado pela curadoria. A edição é de 117 obras numeradas, sendo que 100 são entregues aos sócios. Duas vão para o acervo do MAM, 10 para o próprio artista e o restante para os dois clubes e seus curadores.
Quem se associar ao Clube da Gravura em 2016 receberá obras de Lenora de Barros, Brígida Baltar, Cristiano Lenhardt e Nelson Felix.
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