Chegou pelos dedos e... ficou permanece em cartaz até 28 de março, na Galeria Bolsa de Arte, em São Paulo
Obra de Antônio Henrique Amaral (Foto: Divulgação)
O caráter espontâneo dos desenhos de Antônio Henrique Amaral lembra uma dança sem coreografia ou uma sessão de música sem ensaio. É nesses momentos de improviso e de intensa liberdade que o artista revela sua atividade interior, sem compromisso ou disciplina. "O desenho é a primeira manifestação daquilo que passa na cabeça do artista, é a primeira coisa que se torna visível daquilo que ainda é invisível. Ele vai fluindo sem nenhuma intenção precisa do que você quer dizer", reflete.
Bastante conhecido pela série Brasiliana, o artista plástico exibe uma produção que não era exposta há treze anos. É um conjunto de 42 desenhos produzidos nos últimos vinte anos, grande parte deles de pequenas dimensões.
Chegou pelos dedos e... ficou permanece em cartaz até 28 de março, de segunda a sábado, na Galeria Bolsa de Arte, em São Paulo.
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